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Intervalo de año de publicación
1.
Rev. bras. reumatol ; 38(5): 306-8, set.-out. 1998. ilus
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-296518

RESUMEN

Os autores descrevem um caso de dermatomiosite, definida pelos critérios de Bohan e Peter, manifestada como síndrome paraneoplásica está associada a tumores de origem epitelial, sendo a associação relatada pouco comum. São demonstrados os achados de radiologia tumoral


Asunto(s)
Femenino , Humanos , Persona de Mediana Edad , Carcinoma de Células Pequeñas/diagnóstico , Dermatomiositis , Neoplasias Pulmonares , Síndromes Paraneoplásicos , Radiografía Torácica
2.
Rev. méd. Paraná ; 55(1/2): 35-40, jan.-jun. 1998.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-230526

RESUMEN

A febre reumática é uma doença inflamatória multissistêmica resultante de infecçöes por estreptococo beta-hemolítico do grupo A de Lancefield na infância e do consequente título elevado de anticorpos anti-estreptolisina O (ASO). Estudamos 520 crianças na faixa atária entre 5 e 17 anos de idade em tres escolas de Curitiba - Escola Municipal Integral Lamartine Correia de Oliveira Lyra, Creche Adolfo Bezerra de Menezes Filho e Creche do IPMC. Todas as crianças passaram por um exame clínico com o pediatra do Posto de Saúde e em seguida coletou-se uma amostra do material de garganta para posterior análise bacteriológica, após o que procedeu-se à coleta de um volume de 7 ml de sangue de 82 (70 por cento) das 116 crianças que apresentaram cultura de orofaringe positiva para estreptococo beta-hemolítico do grupo A, com a finalidade de se determinar os títulos de ASO e sua variaçäo com a idade. Dentre as 520 crianças estudadas constatamos que 116 (22 por cento) eram portadoras de estreptococo beta-hemolítico do grupo A, assim distribuídas: 62 (53 por cento) na Escola Lamartine Correia de Oliveira Lyra, 8 (7 por cento) na creche do IPMC e 46 (40 por cento) na creche Adolfo Bezerra de Menezes Filho. O exame sorológico das 82 crianças, que tiveram uma amostra de sangue coletado para a determinaçäo dos níveis de ASO, revelou para níveis de ASO<160 UT/ml um total de 52 crianças, sendo 7 com 4 anos, 17 com 5 anos, 14 com 6 anos, 1 com 7 anos, 5 com 8 anos, 4 com 9 anos e 2 com 10 e 11 anosm, respectivamente. Pra 200 UT/ml encontramos 2 crianças com 4, 5 e 8 anos, respectivamente, 3 crianças com 6, 7 e 9 anos respectivamente e com 10 e 12 anos, 1 criança; com ASO em 400 UT/ml encontramos 2 crianças na faixa etária de 9 anos e nas faixas etárias de 6, 7, 8, 10, 11 e 12 anos, apenas uma criança; com títulos de 800 ut/ML encontramos uma criança com 6 anos e outra com 11 anos e para 1600 UT/ml encontramos tres crianças com 7 anos(AB)


Asunto(s)
Antiestreptolisina , Fiebre Reumática , Niño
3.
Rev. méd. Paraná ; 54(3/4): 48-54, jul.-dez. 1997. graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-220160

RESUMEN

A febre reumática é uma doença inflamatória, sistêmica e auto-imune, associada à infecçäo recente por Streptococcus beta-hemolítico do grupo A. A doença acomete, geralmente, crianças na faixa etária de 5 a 14 anos de idade. É uma doença prevalente em países em desenvolvimento, fortemente ligada a fatores ambientais, a baixas condiçöes sócio-econômicas e a aglomerados, podendo resultar em morte prematura e incapacidade precoce, devido ao comportamento cardíaco. Assim, este trabalho teve por objetivo determinar a frequência de pacientes com cardiopatia de origem reumática atendidos no Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná. Para este estudo procedemos à análise de 547 prontuários médicos de pacientes com diagnóstico de cardiopatia, atendidos e internados neste hospital no período de janeiro de 1992 a novembro de 1994, levando em consideraçäo dados como idade, sexo, etnia, idade da primeira manifestaçäo clínica de febre reumática, nível sérico da antiestreptolisina. O (ASO), cultura de material de orofaringe, tratamento profilático, clínico e cirúrgico. Com este estudo observou-se que dos 547 pacientes, 259 (47,3 por cento) apresentavam firmado o diagnóstico de cardiopatia reumática, dos quais apenas 61,5 por cento preenchiam os critérios de Jones para o diagnóstico de febre reumática. Com relaçäo à profilaxia secundária observou-se que os procedimentos terapêuticos näo seguiam aqueles preconizados na literatura, uma vez que 86,8 por cento dos pacientes apresentavam, entre outras manifestaçöes, sinais de cardite, e apenas 6,2 por cento receberam profilaxia com penicilina benzatina 1.200.000 U i.m. a cada 21 dias, como é recomendado para países com alta prevalência desta doença. Além disto, 35,9 por cento näo fizeram profilaxia secundária ou a fizeram de forma irregular


Asunto(s)
Cardiopatía Reumática , Fiebre Reumática
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